O CD
O CD é uma síntese do espetáculo Homem de Ferro. São 12 composições de autoria do próprio grupo, em alguns casos inspiradas ou baseadas em expressões poéticas de autores diversos. As composições têm como característica principal o peso dos tambores reforçados pelos demais instrumentos de percussão. A batida acelerada e os versos afiados são a marca registrada do grupo, em composições como Canavial, Homem de Ferro e Acorda Povo, que trazem o maracatu em versão mais pesada. Os cocos do Batuque, como Oxente, Vadiando, Maloca, Giriquiti, Coco Novo e Maria são o resultado do cotidiano urbano e periférico que marca as composições do grupo. Em Rebeca e Sinfonia o peso dos tambores dá lugar ao som instrumental conduzido pela rabeca, em homenagem a artesãos e rabequeiros como Mauro de Prancha e Zé de Oliveira.
O encarte é mais do que a simples reunião das composições. Trata-se de um manifesto, que reúne poesia, arte e fotografia, em referência à universalidade da cultura popular. Entre as composições, referências aos poetas africanos de língua portuguesa como Agostinho Neto (Angola) e Alda Espírito Santo (São Tomé e Príncipe), e aos personagens alentejanos de José Saramago.
O Espetáculo
O espetáculo Homem de Ferro é uma versão viva da proposta apresentada no CD, onde a música, a poesia, o teatro e a expressividade plástica estão reunidos em cerca de 50 minutos de apresentação, marcadas pelas leituras urbanas do Batuque sobre a tradição dos cocos e maracatus, entre outras expressões rítmicas pernambucanas. No palco os 08 integrantes, ao mesmo tempo em que interpretam as composições musicais, incorporam personagens variados. Mais do que uma apresentação musical, a proposta é apresentar um espetáculo artístico, onde o ritmo acelerado dos tambores, zabumba, pandeiro, caixa, ganzá, triângulo, berimbau e rabeca é alimentado por expressões poéticas do próprio grupo e entermeadas por versos de França, Graça Graúna, Ascenso Ferreira, Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto, Agostinho Neto, entre outros.
O espetáculo Homem de Ferro está montado em diversas versões, que podem se adaptar aos mais diversos ambientes e contextos, conforme a proposta em que esteja inserido. Pode ser apresentado em teatro fechado ou em palco aberto, em versão completa (1 hora) ou sintética (40 minutos); com elementos cenográficos, luminotécnicos e teatrais completos ou reduzidos, conforme a infra-estrutura do espaço oferecido. O Batuque também pode ser acompanhado, em seu espetáculo, pelo Peneira na Cabeça, um "grupo percussivo de chão", composto por cerca de 30 integrantes, entre batuqueiros e brincantes, que executam maracatus, cocos e outras expressões rítmicas da tradição nordestina.
Homem de Ferro
O título do CD, que também dá nome ao Espetáculo Musical, é uma referência e homenagem ao Homem por trás do Brincante; o trabalhador da cana que está por trás do Caboclo de Lança; o camelô por baixo do Boi que sobe as ladeiras; a merendeira, por trás da cantadora de ciranda... É uma referência às mãos que constróem os alicerces da cultura popular. O Homem de Ferro é de Recife, de Nazaré da Mata, de São Paulo, do Acre, do Brasil, de Angola ou de Moçambique. O Batuque traz neste seu primeiro trabalho a sua interpretação sobre a Cultura Popular, que pode ser local em sua expressividade artística, mas que se faz universal em sua contextualização social.
O CD é uma síntese do espetáculo Homem de Ferro. São 12 composições de autoria do próprio grupo, em alguns casos inspiradas ou baseadas em expressões poéticas de autores diversos. As composições têm como característica principal o peso dos tambores reforçados pelos demais instrumentos de percussão. A batida acelerada e os versos afiados são a marca registrada do grupo, em composições como Canavial, Homem de Ferro e Acorda Povo, que trazem o maracatu em versão mais pesada. Os cocos do Batuque, como Oxente, Vadiando, Maloca, Giriquiti, Coco Novo e Maria são o resultado do cotidiano urbano e periférico que marca as composições do grupo. Em Rebeca e Sinfonia o peso dos tambores dá lugar ao som instrumental conduzido pela rabeca, em homenagem a artesãos e rabequeiros como Mauro de Prancha e Zé de Oliveira.
O encarte é mais do que a simples reunião das composições. Trata-se de um manifesto, que reúne poesia, arte e fotografia, em referência à universalidade da cultura popular. Entre as composições, referências aos poetas africanos de língua portuguesa como Agostinho Neto (Angola) e Alda Espírito Santo (São Tomé e Príncipe), e aos personagens alentejanos de José Saramago.
O Espetáculo
O espetáculo Homem de Ferro é uma versão viva da proposta apresentada no CD, onde a música, a poesia, o teatro e a expressividade plástica estão reunidos em cerca de 50 minutos de apresentação, marcadas pelas leituras urbanas do Batuque sobre a tradição dos cocos e maracatus, entre outras expressões rítmicas pernambucanas. No palco os 08 integrantes, ao mesmo tempo em que interpretam as composições musicais, incorporam personagens variados. Mais do que uma apresentação musical, a proposta é apresentar um espetáculo artístico, onde o ritmo acelerado dos tambores, zabumba, pandeiro, caixa, ganzá, triângulo, berimbau e rabeca é alimentado por expressões poéticas do próprio grupo e entermeadas por versos de França, Graça Graúna, Ascenso Ferreira, Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto, Agostinho Neto, entre outros.
O espetáculo Homem de Ferro está montado em diversas versões, que podem se adaptar aos mais diversos ambientes e contextos, conforme a proposta em que esteja inserido. Pode ser apresentado em teatro fechado ou em palco aberto, em versão completa (1 hora) ou sintética (40 minutos); com elementos cenográficos, luminotécnicos e teatrais completos ou reduzidos, conforme a infra-estrutura do espaço oferecido. O Batuque também pode ser acompanhado, em seu espetáculo, pelo Peneira na Cabeça, um "grupo percussivo de chão", composto por cerca de 30 integrantes, entre batuqueiros e brincantes, que executam maracatus, cocos e outras expressões rítmicas da tradição nordestina.
Homem de Ferro
O título do CD, que também dá nome ao Espetáculo Musical, é uma referência e homenagem ao Homem por trás do Brincante; o trabalhador da cana que está por trás do Caboclo de Lança; o camelô por baixo do Boi que sobe as ladeiras; a merendeira, por trás da cantadora de ciranda... É uma referência às mãos que constróem os alicerces da cultura popular. O Homem de Ferro é de Recife, de Nazaré da Mata, de São Paulo, do Acre, do Brasil, de Angola ou de Moçambique. O Batuque traz neste seu primeiro trabalho a sua interpretação sobre a Cultura Popular, que pode ser local em sua expressividade artística, mas que se faz universal em sua contextualização social.
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