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Baixe aqui o CD Homem de Ferro
"(...)o ótimo Batuque, de Peixinhos, fez um show privilegiando o tribalismo (o verdadeiro, não aquela coisa perfumada e irritante de Marisa, Carlinhos e Arnaldo), com ênfase no samba de terreiro e batidas que chegavam a assustar devido ao peso que proporcionavam. (...)Uma ótima banda que merece ser descoberta. (...) Com uma sonoridade que privilegia o barroco, com ênfase na percussão de samba de terreiro e demais ritmos tribais, (...) show pesado, vibrante e visceral. O peso que eles alcançam com os tambores é assustador, obtendo resultados pra lá de instigantes. Foi uma noite inesquecível. Quem estava lá sabe disso... "
17 de Outubro, 2005. Hugo Montarroyos, Coluna RecifeRock!Sobre a apresentação na Rua da Moeda, em Outubro de 2005, espetáculo de abertura para a apresentação de Tom Zé.
"O peso rítmico, colagem de baque acelerado de maracatu rural e virado, afoxé, capoeira, samba, embolada, coco, forró, tudo acelerado, nervoso, embala o que talvez seja o mais importante na proposta do grupo: a palavra cantada, recitada e gritada por vezes. Som e texto de forte carga social, a aceleração do ritmo parece fazer parte de conceito subliminar: denota uma certa pressa, agonia, sentimentos de quem na vida está cansado de miséria. As letras do Batuque dizem isso, fala a linguagem das ruas, dos homens sem trabalho, dos maloqueiros, da gente que quase passa fome, pois quando tem o pão, falta a manteiga, mas também que se diverte num simples passear pela feira, pelo forró,por uma conversa besta e sem futuro. É uma música que veio para incomodar, revelar uma realidade de dureza que passa grande parte da populaçãobrasileira, nordestina sobretudo, pois é nesse contexto queela se desenvolve."
15 de Maio, 2004. Diário de Pernambuco.Michelle de Assumpção
“União de tradição a tons urbanos, promovida pelo Batuque, (...) exaltando a nova poesia sob a luz de antigos mestres. (...)O CD Homem de Ferro resume o espetáculo de mesmo nome, no qual o grupo reúne manifestações como artes plásticas (na cenografia), poesia e música – o universo do Batuque é permeado por este entrelaçamento de esferas culturais.”
15 de maio, 2004. Folha de Pernambuco, Recife.
“A Cultura Caminha a passos largos. Interpretar, registrar, reunir, estimular e divulgar a expressão popular partindo dos seus lugares de origem: favelas, povoados, subúrbios, feiras e mercados, possibilitando a integração entre o povo e as suas tradições. (...) ”
26 de Junho, 1998. Jornal do Commercio.
Janaína Lima
“Som com inspiração poética. O Batuque é a alma do projeto Pernambembe. O forte do grupo é a percussão, temperada com o toque dos tambores e do pandeiro.”
26 de Junho, 1998. Jornal do Commercio.
Janaína Lima
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O Batuque nasceu em 1997, com a proposta de desenvolver projetos musicais caracterizados por composições multiartísticas em que o peso da percussão se destaca, juntamente às expressões poéticas, plásticas e teatrais, tendo como referência principal os elementos da cultura popular pernambucana e brasileira.
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Outras Informações
Músicas - CD Fundição
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Crítica
"(...)o ótimo Batuque, de Peixinhos, fez um show privilegiando o tribalismo (o verdadeiro, não aquela coisa perfumada e irritante de Marisa, Carlinhos e Arnaldo), com ênfase no samba de terreiro e batidas que chegavam a assustar devido ao peso que proporcionavam. (...)Uma ótima banda que merece ser descoberta. (...) Com uma sonoridade que privilegia o barroco, com ênfase na percussão de samba de terreiro e demais ritmos tribais, (...) show pesado, vibrante e visceral. O peso que eles alcançam com os tambores é assustador, obtendo resultados pra lá de instigantes. Foi uma noite inesquecível. Quem estava lá sabe disso... "
17 de Outubro, 2005. Hugo Montarroyos, Coluna RecifeRock!Sobre a apresentação na Rua da Moeda, em Outubro de 2005, espetáculo de abertura para a apresentação de Tom Zé.
"O peso rítmico, colagem de baque acelerado de maracatu rural e virado, afoxé, capoeira, samba, embolada, coco, forró, tudo acelerado, nervoso, embala o que talvez seja o mais importante na proposta do grupo: a palavra cantada, recitada e gritada por vezes. Som e texto de forte carga social, a aceleração do ritmo parece fazer parte de conceito subliminar: denota uma certa pressa, agonia, sentimentos de quem na vida está cansado de miséria. As letras do Batuque dizem isso, fala a linguagem das ruas, dos homens sem trabalho, dos maloqueiros, da gente que quase passa fome, pois quando tem o pão, falta a manteiga, mas também que se diverte num simples passear pela feira, pelo forró,por uma conversa besta e sem futuro. É uma música que veio para incomodar, revelar uma realidade de dureza que passa grande parte da populaçãobrasileira, nordestina sobretudo, pois é nesse contexto queela se desenvolve."
15 de Maio, 2004. Diário de Pernambuco.Michelle de Assumpção
“União de tradição a tons urbanos, promovida pelo Batuque, (...) exaltando a nova poesia sob a luz de antigos mestres. (...)O CD Homem de Ferro resume o espetáculo de mesmo nome, no qual o grupo reúne manifestações como artes plásticas (na cenografia), poesia e música – o universo do Batuque é permeado por este entrelaçamento de esferas culturais.”
15 de maio, 2004. Folha de Pernambuco, Recife.
“A Cultura Caminha a passos largos. Interpretar, registrar, reunir, estimular e divulgar a expressão popular partindo dos seus lugares de origem: favelas, povoados, subúrbios, feiras e mercados, possibilitando a integração entre o povo e as suas tradições. (...) ”
26 de Junho, 1998. Jornal do Commercio.
Janaína Lima
“Som com inspiração poética. O Batuque é a alma do projeto Pernambembe. O forte do grupo é a percussão, temperada com o toque dos tambores e do pandeiro.”
26 de Junho, 1998. Jornal do Commercio.
Janaína Lima
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